26 janeiro, 2006
Estar em Filme
Estás em Filme???
Estar em filme é, segundo uma grande amiga minha, estar envolvido numa coisa com alguém, ambos sabem, mas nenhum admite nem leva a coisa ao estado seguinte. Traduz-se em sorrisos, muitos e de muitos géneros. Parvos, tímidos, histéricos, disfarçados... E em olhares, muitos! Envergonhados, cruzados, ocasionais, propositados, provocados, provocadores... Em conversas, poucas... triviais, fugazes, atrapalhadas...
Estar em filme é, segundo uma grande amiga minha, estar envolvido numa coisa com alguém, ambos sabem, mas nenhum admite nem leva a coisa ao estado seguinte. Traduz-se em sorrisos, muitos e de muitos géneros. Parvos, tímidos, histéricos, disfarçados... E em olhares, muitos! Envergonhados, cruzados, ocasionais, propositados, provocados, provocadores... Em conversas, poucas... triviais, fugazes, atrapalhadas...
Sabem o que é?
23 janeiro, 2006
Aí vem ele!
Instalou-se!
É um Cavaquinho, vindo directamente do Cavaquistão, prontinho para nos dar música!
Aparentemente com grande adesão por parte de cerca de metade da população, este instrumento manuseado com a mão direita, vem directamente do Algarve e toca um som um pouco fraco; raras são as vezes que se ouve um Cavaquinho e quando se ouve, é, normalmente, um som grave e algo repetitivo.
Pode servir para duas outras coisas, para além de dar música; ou para dar com ele na cabeça de alguém, ou para acompanhar uma grande e forte orquestra.
É duvidosa a forma como este intrumento ganhou tal adesão, mas pode muito bem prender-se com a segunda utilidade referida.
May God Be With Us
07 janeiro, 2006
Let the Race begin!!!
04 janeiro, 2006
Bora???
02 janeiro, 2006
Desperdício
Fala-se no desperdício de água,
Fala-se no desperdício de energia,
Fala-se no desperdício de lixo que não é reciclado,
Mas eu quero falar do desperdício de Amor.
Quantas pessoas não andam por aí, cheias de Amor para dar e sem ninguém que o queira receber? Autênticas Bombas de Amar prontas a explodir sem que ninguém queira ser atingido. E, ironia das ironias, há, por vezes, quem queira dar (e tenha tanto para dar), tem quem queira receber, mas essa pessoa não é o alvo a atingir, a bombardear. Há desperdício dos dois lados. Numa óptica de maximização de eficiência, diríamos que isto não tem lógica absolutamente nenhuma. A mim, racional da ponta dos cabelos à ponta da unha do meu dedo grande do pé esquerdo, custa-me a aceitar esta fatalidade: é que isto, novidade das novidades, não é controlado pela razão. Ainda que fosse controlado pela razão, sendo a essência disto o Amor (Sentimento dos Sentimentos), será que iria dar certo? Ainda que quem não quisesse aceitar, aceitasse, e quem não quisesse dar, desse, ainda que a intenção fosse a melhor, poderia alguma vez resultar?