31 agosto, 2007
Adoro o Rui Costa
Eu adoro o Rui Costa. A sério, é o meu jogador favorito.
É uma pessoa com várias facetas.
Aqui podemos vê-lo em pequenino. Uma gracinha!!!
Aqui, em acção, o jogador, o grande que é!
Aqui até o podemos ver com um estilo mafioso, lembrando os seus tempos em Itália...
Ou atirando para o modelo, quem diria...
Mas coisa nunca vista, foi o Rui Costa, Mecenas do Desporto da FDL. Não vos parece um bocadinho forçado, um bocadinho armado, um bocadinho... mentira?
30 agosto, 2007
Palavras-compostas
Vamos olhar para cada rua-avenida e ver um jardim-floresta, espreitar por trás de cada prédio-monumento e ver um monumento-museu, vamos perder-nos em cada cidade-país.
29 agosto, 2007
Subjectivo vs Objectivo
Quando é que chega o momento de desistir?
Provavelmente, quando, ao fazer o balanço entre o BOM e o MAU, este último é muito mais pesado que o primeiro.
Mas será assim quando há vários BONS, mas levezinhos, e um MAU, mas pesado?
E será que vale a pena continuar quando há apenas um BOM, pesado, mas vários MAUS, levezinhos?
Pois é. Não basta fazer o balanço entre o BOM e o MAU. Entre o positivo e o negativo. É tudo uma questão de perspectiva e, logo, uma visão subjectiva.
Para além deste balanço obviamente subjectivo que terá de se fazer, é preciso também avaliar o investimento feito. MUITO TEMPO, normalmente, é sinal de um grande investimento. Mas pode não ser assim. Se durante muito tempo se permaneceu em determinada situação, mas não há resultados, o investimento não foi grande. Poderá dar-se a situação de se permanecer na situação POUCO TEMPO, mas devido à intensidade dessa mesma permanência, haver um grande investimento.
Logo, muito tempo não é sinal de grande investimento. É tudo uma questão de perspectiva e, consequentemente, uma visão subjectiva.
Com a conjugação destas duas etapas, chegamos à última, subjectiva por excelência: a VONTADE. Mas esta, sim, pode "objectivar-se": se pelas outras duas etapas, chegamos à conclusão que devemos desistir, não deve a VONTADE permanecer: não será uma atitude racional, não fará sentido...
Desistir ou não desistir, eis a questão.
14 agosto, 2007
Peso
Dizem que um corpo, quando cadáver, perde 21 gramas: é esse o peso da alma.
Se 21 gramas é o peso da alma, quanto pesa a mágoa?
Quanto pesa a dor?
Quanto pesa a angústia que me sobe ao peito de cada vez que o chão me é varrido de debaixo dos meus pés?
No mínimo, o dobro do peso da minha alma...
É um peso que puxa para baixo, me sobrecarrega a mente, me mantém presa por uma âncora, da qual me quero libertar.
Ele, não devia ser assim... devia ser leve, livre, limpo... sem pesos... sem dor... sem mágoa.